Os chapéus existem há muito, muito tempo. Inicialmente, eram usados como proteção das intempéries. Exclusivamente utilitár ios, os chapéus cobriam a cabeça dos trabalhadores do campo para amenizar os efeitos do sol, do frio e da chuva.
A palavra “Milliner” foi usada pela primeira vez por volta de 1530. Ela fazia referência aos adornos produzidos em Milão e eram exportados para a corte inglesa e francesa. A partir do século XVIII, o termo “Milliner” passou a ser utilizado para designar a mulher que fazia chapéus. A prática da Millinery foi amplamente disseminada, a partir de então, pela Europa. Assim, o chapéu começava a se transformar em peça obrigatória no vestuário feminino.
Chapéu da Era Eduardiana, retratado na série de televisão Downton Abbey |
Durante os períodos Vitoriano (século XIX) e Eduardiano (século XX), os chapéus determinavam a que classe social pertenciam as suas usuárias. As mulheres da realeza e das classes mais altas usavam chapéus enormes, com grandes abas, cheios de flores, laços, cristais, penas, pedras e véus.
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